Lua uma pessoa especial...
Hoje era dia de passeio ciclístico, corujaqueira, tudo estava preparado, a bicicleta estava equipada com a nova buzina e o computador que instalei para informar o tempo, velocidade e distância percorrida, mas um telefonema mudou tudo.
Em tempos de frio uma fogueira sempre aquece o corpo e te convida a ficar. Ainda que eu tenha preparado tudo para a saída, pontualmente às 19:30 horas, nada me faria desligar o telefone, do outro lado estava a canção, uma melodia suave como uma brisa, um sorriso que me fazia levitar, a mente calma a alma em paz e o coração disparado.
Pela janela eu via o cais, as luzes da cidade, o brilho das estrelas, as avenidas tomadas de carros numa frenética confusão de luzes e sons, logo adiante as pontes do Recife, e longe dali, no centro-oeste do Brasil ela me sorria pelo telefone, minha musa, ela que tanto me influenciou, algumas diferenças foram sanadas, desentendimentos esclarecidos, e nossa amizade ganha mais um pouco de alicerce.
Aqui tão perto a lua, e ao ler seu novo perfil mais um deslumbramento, como pode haver tanto a dizer num coração tão jovem. Havia tanta energia emanando de suas palavras que fiquei entorpecido.
Ela como eu sente o fervilhar das palavras que lhe consomem e gritam para serem ditas, esse gesto de escrever é tão peculiar, esse ímpeto que faz da palavra escrita um cerimonial onde se encerram todos os sentidos do ser.
Penso em seu violão e sinto inveja, como eu gostaria de tocar esse instrumento, mas nunca aprendi, agora recordo que comprei um violão e nunca fiz uma aula sequer. Era como um ícone de algo que eu ansiava, mas que não me propus a conquistar.
Escrevo de olhos fechados, deixo as palavras fluírem, sinto apenas o teclado e nele me realizo. É como que tomado de um transe que me satisfaz, as orações são construídas pelo caleidoscópio de sensações que as imagens da minha mente produzem.
E tudo é o resultado de um dia, a lua e aquela a quem não ouso o nome declarar.
Em tempos de frio uma fogueira sempre aquece o corpo e te convida a ficar. Ainda que eu tenha preparado tudo para a saída, pontualmente às 19:30 horas, nada me faria desligar o telefone, do outro lado estava a canção, uma melodia suave como uma brisa, um sorriso que me fazia levitar, a mente calma a alma em paz e o coração disparado.
Pela janela eu via o cais, as luzes da cidade, o brilho das estrelas, as avenidas tomadas de carros numa frenética confusão de luzes e sons, logo adiante as pontes do Recife, e longe dali, no centro-oeste do Brasil ela me sorria pelo telefone, minha musa, ela que tanto me influenciou, algumas diferenças foram sanadas, desentendimentos esclarecidos, e nossa amizade ganha mais um pouco de alicerce.
Aqui tão perto a lua, e ao ler seu novo perfil mais um deslumbramento, como pode haver tanto a dizer num coração tão jovem. Havia tanta energia emanando de suas palavras que fiquei entorpecido.
Ela como eu sente o fervilhar das palavras que lhe consomem e gritam para serem ditas, esse gesto de escrever é tão peculiar, esse ímpeto que faz da palavra escrita um cerimonial onde se encerram todos os sentidos do ser.
Penso em seu violão e sinto inveja, como eu gostaria de tocar esse instrumento, mas nunca aprendi, agora recordo que comprei um violão e nunca fiz uma aula sequer. Era como um ícone de algo que eu ansiava, mas que não me propus a conquistar.
Escrevo de olhos fechados, deixo as palavras fluírem, sinto apenas o teclado e nele me realizo. É como que tomado de um transe que me satisfaz, as orações são construídas pelo caleidoscópio de sensações que as imagens da minha mente produzem.
E tudo é o resultado de um dia, a lua e aquela a quem não ouso o nome declarar.
1 Comments:
meninoooooooooooooooo
que foto linda é essa!
Preciso ir pra Recife, desfazer a péssima impressão que fiquei dessa cidade.
E onde anda esse contador de histórias?
Tá muito quieto isso aqui!
Um beijinho!
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